quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Ainda não é a são Silvestre, mais a correria ja começou
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
tirando manchas de suor das roupas
Engomando roupa
500 ml de água
100 ml de amaciante
100 ml de álcool
1 tubo de cola branca
Preparação e uso:
É só misturar todos os componentes e borrifar na roupa na hora de passar
sábado, 27 de novembro de 2010
correria de fim de ano
Os serviços mais procurados nesta época são: barras e ajustes de cintura de calça, barras e ajustes de vestidos de festa, aqueles vestidos de barra ampla com 5,6 até 9 metros de circunferência, os tecidos finos e molengos que fazemos as barrinhas de lenço com todo capricho.
Sabe, é uma loucura, mas eu gosto muito disso, alías “ADORO O QUE FAÇO”.
domingo, 21 de novembro de 2010
dicas para usar saia de cintura alta
Se você for alta e magra, a saia de cintura alta é ideal para valorizar seu corpo.
Se você é baixinha, a saia de cintura alta pode ser uma boa pedida também, desde que não seja de um tecido muito amplo e volumoso. Se tiver um corte mais reto, ela alonga a silhueta.
As baixinhas devem sempre usar as saias de cintura alta com saltos bem altos para o corpo ficar mais alongado.
Se você for gordinha, cuidado com modelos curtos e muito grudados ao corpo. Use modelos mais simples, sem muitos detalhes. E aproveite que a saia alta esconde a barriguinha!
Para as altas, sapatilhas e peep toes são o calçado ideal para combinar com a saia de cintura alta.
Rasteirinhas nos pés ficam bons apenas quando usados com saias de tecidos mais simples, florais e com um ar mais “caseiro”.
Use as saias de cintura alta sempre com as blusas e camisetas por dentro da saia.
Use as saias com blusas simples, quando quiser fazer um look mais casual e estiloso. Aquelas blusinhas “podrinhas” de malha são a pedida ideal.
Brinque com o estilo mais despojado de uma blusinha de malha, com o estilo formal da saia de cintura alta.
Se quiser um look mais arrumadinho, invista em blusas de manguinha, ou sociais, usadas por dentro da saia. Só cuide para não ficar séria demais!
Escrito por Mog em 11/02/2010
http://aurelio.net/mog/dicas-para-usar-saia-de-cintura-alta.html
domingo, 31 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
bela,rica,abençoada e batalhadora.
Natalie em meio às obras da futura loja Marc Jacobs: o primeiro endereço da grife na América Latina
por Lailson Santos
Terça-feira passada, saída do restaurante Gero, nos Jardins. Um ambulante tenta vender bilhetes da Mega-Sena a uma cliente que acaba de almoçar ali. "O prêmio é de 7 milhões de reais", argumenta para a moça de camiseta preta e óculos escuros. Ele nem imagina estar diante da herdeira de uma das grandes fortunas brasileiras, o que não é raro quando se trata de Natalie Klein. Fora dos círculos de moda e de leitores atentos de coluna social, pouca gente sabe quem é e que cara tem a neta do fundador das Casas Bahia, rede de varejo que faturou 13,7 bilhões de reais em 2008. Esse jeito discreto, além, é claro, dos recursos familiares, ajudou-a a construir seu próprio patrimônio, a NK Store. As roupas que saltam aos olhos sem chamar atenção demais, exceto nos preços, colocaram a butique de luxo inaugurada por ela há doze anos no topo da lista de preferências das meninas e senhoras muito ricas de São Paulo. As clientes vão à loja da Rua Sarandi (que também tem entrada pela Haddock Lobo) até três vezes por semana há 15 000 delas cadastradas. Gastam, em média, 2 500 reais em cada visitinha dessas.
Se os cartões de crédito dessa turma tivessem limite, ele seria estourado com pompa e circunstância a partir da próxima sexta (23). É para quando está prevista a inauguração de mais um pedaço do minirreino fashion de Natalie: o primeiro endereço da badalada grife Marc Jacobs na América Latina. Instalada no imóvel de 360 metros quadrados onde outrora reluziam brilhantes da joalheria Tiffany, a loja abrigará criações do estilista americano antes vendidas apenas nos 1 050 metros quadrados da vizinha NK. "Fico emocionada por construir meu próprio caminho", diz a empresária, em meio às obras. "Não tenho talento para socialite."
Seja ao falar de tapumes, de uma sandália Givenchy ou de seus vinte cavalos, Natalie Klein não demonstra vestígio da imagem habitual das herdeiras. Naturalmente, teve tudo de melhor ao longo da vida, como qualquer nascida em berço de ouro. Mas não espere vê-la com um cachorrinho dentro da bolsa, apesar de ter seis totós, que reveza entre seu belo apartamento no Itaim e uma fazenda em Sorocaba. Sua afetação parece inversamente proporcional à fortuna. Nas viagens internacionais, quando não dá para pegar carona num dos aviões da família, nem cogita comprar bilhete para a primeira classe. "Fico confortável na executiva, pois sou pequenininha", explica ela, que tem 1,61 metro de altura. "Até uns dez anos atrás, minha família viajava de econômica", diz. E se por acaso você tem impressão de, certa feita, tê-la visto num vagão de metrô em Londres ou Nova York, saiba que provavelmente era ela, sim. "Se estamos no exterior a trabalho, usamos transporte coletivo sem drama", afirma Thiago Costa Rêgo, diretor de marketing da NK e braço-direito da empresária.
Cair nas graças de um peso-pesado da moda internacional como Marc Jacobs serve para Natalie como um tapa com luvas (não necessariamente de pelica, já que a moça é desprendida) em parte da sociedade paulistana. Quando abriu a NK, em 1997, aturou muito patrulhamento pelo fato de ser neta de quem é. "Achavam que eu era só mais uma menina querendo brincar de lojinha", lembra. Determinada, trancou o curso de arquitetura na Faap no último ano para dedicar-se ao negócio. Sim, o capital inicial veio do pai, Michael Klein, que investiu o equivalente a 1 milhão de dólares na empreitada, mas ela botou a mão na massa sozinha. "Decidi não me envolver na empresa da minha família, por isso não admitia a possibilidade de não dar certo", diz. Vendia, no início, além das peças de sua própria marca, cinco grifes internacionais ? hoje são catorze, entre elas Stella McCartney, Missoni e Lanvin ?, em cujas portas foi bater munida somente de lábia, figurinos fantásticos e, vá lá, da confiança que só tem quem dispõe de um belo extrato bancário. "Natalie conhece muito bem suas clientes, que possuem perfil semelhante ao dela", afirma a expert em moda Gloria Kalil. "Isso explica todo o seu sucesso."
Centralizadora, aprendeu a mandar ainda criança. Tinha 8 anos quando os pais se separaram e, na ausência da mãe, a decoradora Jeanete Roizman, virou "a dona da casa". Aos 10, contratava as empregadas e governantas, a quem solicitava organizar a despensa em ordem alfabética. Se a lição de casa dos dois irmãos (ela é a filha do meio) não saía a seu contento, apagava tudo e mandava-os refazê-la. O caçula, Raphael, hoje trabalha como diretor de marketing da rede e o mais velho, Leandro, morreu em 2001, aos 27 anos, vítima de câncer. "Pode parecer piegas, mas meu grande sonho é ver as pessoas que amo com saúde", diz ela. "Passamos por um inferno ao perder meu irmão."
Quando começa a contar histórias de sua menina-dos-olhos, Michael Klein, seu tutor no mundo empresarial e sócio, fica emocionado de orgulho. "Hoje as pessoas a procuram por causa de seu brilho próprio, não por ser herdeira da Casa Bahia", afirma. Pai e filha planejam, um dia, montar uma linha de roupas populares para vender nas lojas da rede de varejo. "Se ela quiser vir, mando instalar um escritório na hora", diz, sem convicção de que isso possa acontecer de fato. Uma das poucas ocasiões em que Natalie trabalhou para o negócio da família foi aos 5 anos de idade: um comercial de televisão em que dividia a cena com Pelé. A brevíssima carreira de miniatriz deu lugar a muitas travessuras. Exigia os mesmos direitos que os irmãos. Se um deles ganhava uma mobilete, queria uma também. Não tinha medo de pular muros e fazer trilhas. O ônus dessa inquietação veio na forma de incontáveis fraturas, luxações e torções. Aos 15 anos, passou um mês no hospital após ser atropelada quando andava de moto. "Quase perdi a perna", recorda. "Quebrei cada braço pelo menos duas vezes." Depois de adulta (está atualmente com 33 anos), encarou o Rally dos Sertões e, adivinhe, capotou o carro e foi parar num hospital em Palmas, no Tocantins, de onde saiu com escoriações.
Na adolescência, driblava os seguranças, com quem odiava andar, para flanar ao lado das amigas ou dos namoradinhos sem supervisão. Uma de suas táticas era entrar no cinema e, cinco minutos após o início do filme, sair de fininho enquanto sua escolta a esperava lá fora. Hoje, jura, a necessidade de proteção não a incomoda mais. "Vivo num país em que as pessoas passam fome. Não posso reclamar de absolutamente nada", afirma. Língua solta para falar de moda, estilo e negócios, ela controla muito bem as palavras (por motivos óbvios) se o assunto é segurança. Seu carro e algumas partes do apartamento onde vive são blindados e, se precisa ir a um prédio desconhecido, uma equipe visita o local previamente para avaliar o risco. Curiosamente, quem a vê pelas ruas ou caminha a seu lado não se dá conta de que há guarda-costas em volta. "Eles são treinados para ser invisíveis", limita-se a dizer. Além de não facilitar a vida de malandros mal-intencionados, a tática garante a ela alguma privacidade. Evita, por exemplo, repetir episódios como o do dia em que comprava calcinhas numa loja e se deu conta de que a vitrine estava tomada por seguranças. "Mostrei uma peça e pedi a opinião deles", brinca.
Outro capítulo capaz de deixá-la monossilábica é sua vida amorosa. "Minha intimidade não é interessante," explica. "Não sou famosa." Proibiu veementemente o atual namorado, o estilista e empresário Tufi Duek, 54 anos, de fazer qualquer confidência sobre seu relacionamento. "Natalie é uma mulher muito inteligente e conseguiu criar uma loja parecida com ela: discreta, moderna e cool", declara, obediente. Os dois começaram o namoro em meados de 2008, pouco depois de ela se divorciar do marido, Anuar Tacach, com quem ficou durante nove anos ? não tiveram filhos. "Conti-nua-mos amigos", diz ele. Segundo Natalie, não sobraram traumas. "Meu fundo do poço é bem raso", afirma. "Estou numa fase muito feliz, tanto pessoal quanto profissional", prossegue ela, e volta a falar do que realmente gosta: bons negócios. "Quero, daqui a dez anos, continuar a ter nas mãos as grifes mais legais do mundo. Meu sonho é ser na moda o que meu pai é no varejo."
O que é que a NK tem
Alguns dos looks que fazem o sucesso da butique, exibidos por clientes bacanas
Do total de vendas da NK Store, 80% são da marca própria ou de sua segunda linha, a Talie. O restante é dividido por três grifes brasileiras e outras catorze internacionais; essas últimas, como na concorrente Daslu, costumam ter preços mais altos que as etiquetas nacionais devido às taxas de importação e ao câmbio. Combinar com maestria diferentes elementos de todas elas é o ingrediente fundamental da receita de moda de Natalie Klein. As três editoras de moda ouvidas por Veja São Paulo utilizaram a mesmíssima palavra para se referir à moça e seu guarda-roupas: cool. "Ela sempre fugiu do estilo de quem quer aparecer", define Lilian Pacce, do jornal O Estado de S. Paulo. "Ostentar é cafona. Hoje, as pessoas não compram as coisas para se mostrar aos outros", concorda Natalie.
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
ilusão de ótica existe
VOCÊ EMAGRECEU?
sábado, 28 de agosto de 2010
ótimas dicas para os homens copiadas do blog da vovó
Segredinho da vovó.
Pequenos detalhes que fazem a diferença, então veja a forma correta de utilizar a camisa masculina.
iG Moda conversou com Bobby Holder, que há cerca de 50 anos trabalha como alfaiate em Londres.
Muitos homens escolhem camisas cujas mangas são curtas demais. O erro principal é que eles esquecem que a peça irá encolher e ficar no tamanho final só depois das primeiras lavagens.
Ou seja, na hora de comprar uma camisa, ela tem de sempre ter as mangas um pouco mais compridas para que, depois de lavadas, o punho cubra o pulso, chegando ao comecinho da virada do dedão.
Um bom alfaiate sabe que a manga tem de ser comprida o suficiente para vestir bem, mesmo quando o braço é dobrado (mas ela desaparece sob o paletó quando se senta ou se levanta os braços).
O punho tem de ser justo o suficiente para que a manga não fique escorregando para além do limite.
Veja as dicas preciosas desse mestre do guarda-roupa masculino:
A manga tem de ser comprida o suficiente para vestir bem, mesmo quando o braço é dobrado.
Outro erro é comprar camisas com mangas curtas e paletós com mangas mais compridas.
Isso faz com que pareça que se está usando uma camisa de manga curta por baixo do terno.
A relação perfeita é quando pelo menos um centímetro do punho aparece debaixo da manga do paletó (e alguns homens até preferem mais!).
Quando a relação manga da camisa X manga do paletó está correta, os braços parecem mais alongados. Bom truque, aliás, para homens que têm braços mais curtos.
Pelo menos 1 cm do punho deve aparecer debaixo da manga do paletó.
O colarinho precisa ter o tamanho ideal para que o nó da gravata não o levante mesmo quando se vira a cabeça.
É claro que isso acontece também quando se usa um tipo de nó muito largo.
Por isso, o ideal é sempre levar a gravata preferida à loja e testar o nó que costuma fazer com a camisa antes de comprá-la.
Para quem gosta de colarinhos estreitos, a sugestão é nunca comprar uma gravata de tecido pesado e grosso.
O colarinho deve ter o tamanho ideal para que o nó da gravata não o levante.
Se a ponta do colarinho da camisa não é coberta pela lapela do paletó é porque o colarinho não tem um corte perfeito.
A relação mais harmoniosa entre colarinho, gravata e paletó é perturbada quando um pedaço de tecido entre um e outro fica aparente.
É óbvio que esse tipo de problema raramente ocorre com paletós de abotoamento duplo ou quando ele tem corte feito sob medida.
Ponta do colarinho coberta pelo paletó é sempre elegante.
O colarinho da camisa é muito curto se ele estiver coberto na parte de trás pelo colarinho de um bom paletó.
Os mais tradicionais costureiros especializados em camisaria da Inglaterra e da Itália sabem que a altura do colarinho é algo que nunca deve questionado pelas imposições da moda.
É uma relação de mão-dupla: se o paletó tem corte perfeito, o colarinho tem de estar sempre aparente na parte de trás.
Mas, às vezes, é o colarinho que está perfeito e o paletó que precisa ser ajustado. Por isso, é preciso sempre provar os dois juntos.
O colarinho tem de estar sempre aparente na parte de trás.
Por fim, o colarinho deve ser cortado de maneira que o nó da gravata se assente perfeitamente na parte de cima do triângulo, mesmo se o último botão da camisa não estiver fechado
. O problema é que muitos homens não só têm o mau hábito de não fechar esse botão como também o de não apertar o nó da gravata.
Isso é completamente feio. Se você não gosta de nó de gravata, então simplesmente não a use e deixe o colarinho aberto.
Mesmo se o último botão não estiver fechado, o nó da gravata deve se assentar perfeitamente.
sábado, 21 de agosto de 2010
Faça seu próprio manequim
COMO FAZER
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Perdeu o cursor ou puxador do zíper de blusa
sábado, 17 de julho de 2010
BEM GUARDADO
TIRANDO MANCHAS DE ROUPAS
Batom: Esfregue um pouco de álcool no tecido manchado antes de lavar.
Bebidas Alcoólicas: Na maioria das vezes, essas manchas saem com éter. Após isso, enxágue com água.
Bolor: Ferva o tecido manchado numa água contendo um pedaço de couro de bacalhau ou utilize a mesma água em que o bacalhau foi fervido.
Café: Lave a roupa com água morna e glicerina.
Caneta esferográfica: Esfregue a roupa ligeiramente com leite azedo ou com uma mistura de leite e vinagre. Repita o processo várias vezes.
Carvão: Esfregue um pedaço de miolo pão fresco.
Coca-cola: Caso caia algum líquido na roupa, como coca cola, retire com água fria. A água morna fixa a mancha.
Ferro de passar: O ferro muito quente deixa uma marca amarelada no tecido. Passe água oxigenada sobre a mancha e lave em seguida com água.
Ferrugem: Coloque sal sobre o tecido manchado, pingue algumas gotas de limão, deixe secar sob o sol e depois lave.
Frutas: Coloque leite fervente sobre a mancha e deixe até o dia seguinte. Depois lave.
Gordura: Coloque um papel absorvente embaixo da mancha e passar com ferro bem quente.
Graxa: A margarina vegetal ajuda a tirar as manchas de graxas. Coloque um pouco sobre a mancha, deixe por alguns minutos, depois lave normalmente com água e sabão.
Máquina de lavar: Se você colocou uma roupa escura na máquina e esta manchou outra roupa. Não a deixe secar com a mancha. Coloque-a em água com um pouco de sabão em pó, numa panela e dê uma fervida rápida.
Mofo: Ferva a peça em uma solução de água e bicarbonato de sódio, na proporção de 4 colheres de chá por litro de água.
Ovo: Lave com água fria, não use água quente, pois fixa ainda mais a mancha. Antes de lavar, use uma pasta de sal (sal com gotinhas de água) sobre a mancha.
Tinta a óleo: Manchas de tinta a óleo saem com solvente ou aguarrás, gasolina ou benzina.
Facilitador geral: O sal ajuda a tirar a maioria das manchas. Na dúvida, antes de usar qualquer produto para remover as manchas das roupas, passe um pouco de sal para facilitar a retirada.
tente eliminar marcas de tempo: ao descer uma barra, eliminar uma pence ou alongar um cós passando nas marcar vinagre.